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(Spoilers) Sua opinião sincera sobre o livro


Dragon

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Não acompanhei os comentários, a princípio eu gostei, mas hoje depois de digerir, não. Acho que muita coisa foi dita de forma muito simplista, tem muita coisa nos 4 primeiros anos de trabalho ao redor do mundo, o primeiro ano dela solteira, o VMA de 2007 merecia um capítulo só pra ele, não é uma simples performance "ok" ou "bad day performance", ela foi consagrada naquele palco, ela esteve com Michael e Madonna naquele palco, não é um simples; tudo deu errado com a roupa, cabelo, ela deu um piti nos bastidores, por algum motivo, entre outras coisas.

Ao meu ver trouxeram uma novidade do Justin, do Kevin,o livro quase fala como se o período grávida fosse quase semelhante nas duas gestações, e acho as duas tão diferente, o momento gravides do primeiro para o segundo, mereciam uma divisão mais clara, de 2007 até 2020 parece que pegaram um apanhado de tudo que ela já disse e falaram, pra mostrar que era ela quem havia dito, acho muito estranho falar do filho e o nome Glory, a entrevista que tentou falar da conservadoria, pegou tudo que tem registros  e parece que lançaram um novo FTR, não é atoa que a promo nos leva pra lá, a relação dela com os filhos não está nada bem, ela se separou, disse que tava fazendo acréscimos no livro, nada disso citado, recentemente ela faz um vídeo com a boca tampada, paparazzi filmando no melhor ângulo o Sam.

Enfim, pra mim parece um novo FTR.

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cheguei agora ao capítulo 9 (logo depois de gravar BOMT) ainda tô lendo, mas quero pontuar algumas coisas 

1 - vi mta gente dizendo que a britney passa pano pro james no início do livro falando que ele sofreu abusos, mas assim… ninguém nasce abusador, a pessoa se torna assim por naturalização desse tipo de comportamento passado na infância. isso é a primeira coisa que a gente ouve qnd vamos na terapia kkkkkkkk não achei pano, achei contexto de dizer que a família tem longa corrente de homens abusadores e que o ciclo ainda não foi quebrado

2 - a história dela na infância tá muito bem detalhada, bem contados e contextualizados. tô achando legal

3 - a tradução tá excessivamente formal e dá impressão as vezes que tô lendo livro científico.

4 - foi mencionado beeeeeeeeeem sutilmente a baby voice que a Britney quem pediu pra deixar as músicas no início da carreira menos pop e mais R&B com voz mais grave (segundo palavras da própria)

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Além da Britney e do Lansky, o livro teve outras duas colaboradoras. 

Agora faz mais sentido a tal mulher que Britney citou e que teria ajudado no livro.

As mudanças bruscas no estilo da escrita devem ser explicadas por isso. 

A matéria é meio shady, apesar de dizerem q é normal ter ghostwriter e até mais de um pra atingir o perfil do leitor, entre outros detalhes. 

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12 horas atrás, The Bad Bitch disse:

1 - vi mta gente dizendo que a britney passa pano pro james no início do livro falando que ele sofreu abusos, mas assim… ninguém nasce abusador, a pessoa se torna assim por naturalização desse tipo de comportamento passado na infância. isso é a primeira coisa que a gente ouve qnd vamos na terapia kkkkkkkk não achei pano, achei contexto de dizer que a família tem longa corrente de homens abusadores e que o ciclo ainda não foi quebrado

Exatamente. Junta o ranço que a galera sente do James (e com razão) com o desconhecimento de como funciona a naturalização dos comportamentos. No Direito se usa o jargão "Não justifica, mas explica".

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Em 30/10/2023 at 21:28, Guilherme_ disse:

Não acompanhei os comentários, a princípio eu gostei, mas hoje depois de digerir, não. Acho que muita coisa foi dita de forma muito simplista, tem muita coisa nos 4 primeiros anos de trabalho ao redor do mundo, o primeiro ano dela solteira, o VMA de 2007 merecia um capítulo só pra ele, não é uma simples performance "ok" ou "bad day performance", ela foi consagrada naquele palco, ela esteve com Michael e Madonna naquele palco, não é um simples; tudo deu errado com a roupa, cabelo, ela deu um piti nos bastidores, por algum motivo, entre outras coisas.

Ao meu ver trouxeram uma novidade do Justin, do Kevin,o livro quase fala como se o período grávida fosse quase semelhante nas duas gestações, e acho as duas tão diferente, o momento gravides do primeiro para o segundo, mereciam uma divisão mais clara, de 2007 até 2020 parece que pegaram um apanhado de tudo que ela já disse e falaram, pra mostrar que era ela quem havia dito, acho muito estranho falar do filho e o nome Glory, a entrevista que tentou falar da conservadoria, pegou tudo que tem registros  e parece que lançaram um novo FTR, não é atoa que a promo nos leva pra lá, a relação dela com os filhos não está nada bem, ela se separou, disse que tava fazendo acréscimos no livro, nada disso citado, recentemente ela faz um vídeo com a boca tampada, paparazzi filmando no melhor ângulo o Sam.

Enfim, pra mim parece um novo FTR.

Faço das suas palavras as minhas. 

Dias depois que li, comecei a ter uma nova visão, bem semelhante a sua também!

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O livro é cheio de morde e assopra. 

Eles não justificam apenas atitudes do Jamie, mas da Lynne, da JL, do Bryan, até do Timberlake. 

Antes e/ou depois das frases de ataque vem com um: "é que a pessoa passou por isso ", "ele sofreu muito daquilo", "foi criado assim".

É importante contextualizar e muitos comportamentos são consequências de criação, Britney é a prova disso. Mas (talvez por medo de processo?) algumas atitudes tensas não podem ser todas normalizadas, ou daqui a pouco os crimes vão ser justificados assim.

Uma pessoa pode ser decente vinda de um lar destruído,  outra pode ser uma psicopata vinda de um lar amoroso. Apesar de interessante,  todo o papo hereditário apresentado no livro parece querer justificar ações de algumas pessoas na história,  incluindo da própria Britney.

Pra um filme funciona super, mas na vida real deixa a impressão que é uma leve passada de pano sim.

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17 minutos atrás, Dragon disse:

O livro é cheio de morde e assopra. 

Eles não justificam apenas atitudes do Jamie, mas da Lynne, da JL, do Bryan, até do Timberlake. 

Antes e/ou depois das frases de ataque vem com um: "é que a pessoa passou por isso ", "ele sofreu muito daquilo", "foi criado assim".

É importante contextualizar e muitos comportamentos são consequências de criação, Britney é a prova disso. Mas (talvez por medo de processo?) algumas atitudes tensas não podem ser todas normalizadas, ou daqui a pouco os crimes vão ser justificados assim.

Uma pessoa pode ser decente vinda de um lar destruído,  outra pode ser uma psicopata vinda de um lar amoroso. Apesar de interessante,  todo o papo hereditário apresentado no livro parece querer justificar ações de algumas pessoas na história,  incluindo da própria Britney.

Pra um filme funciona super, mas na vida real deixa a impressão que é uma leve passada de pano sim.

Imagina o tanto de coisa que ela deixou de fora pra dar toda essa contextualização! A juventude da mãe da Lynne, e a juventude da lynne, etc. Eu preferia que essas páginas tivessem sido preenchidas com histórias dela. Toda a parte da infância e do passado dos pais poderia ter ficado em um capítulo só!

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