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(Spoilers) Sua opinião sincera sobre o livro


Dragon

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Tem muitas partes que passou pela minha cabeça “não pode ser outra pessoa que escreveu isso, foi a Britney mesmo”. Tem umas coisas que são muito ela. Mas senti falta de algo mais detalhado sobre 2008 a 2014, ela não fala muito coisa. Até o momento que ela fala sobre o free Britney me pareceu ok, mas depois já não me pareceu tanto ela. Sei lá. Também acho que a Brit tá se redescobrindo, tem muita legenda no insta que ela escreve com muita raiva e às vezes algo que ela escreveu no insta há um ano atrás, hoje em dia talvez ela já não tenha a mesma perspectiva. 

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Agora, Wes disse:

O livro tem uma pá de notas de rodapé, era só ter adicionado mais uma

"Quando este material foi desenvolvido, Britney Spears ainda era casada com Hesam, por isso se refere a ele no presente. Atualmente, eles já se divorciaram"

kkkkkkkkkk simmmm 

me passou a impressão que muita coisa de 2022 pra cá foi tirada tb, nao sei pq.

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Então... eu estava com medo do livro ser muito queima filme pra Britney,  mas até que não é... É bem clean, os ataques não são tão aleatórios e a exposição é sempre pra deixá-la como vítima, não vilã. 

Gostei do começo do livro e das histórias de Louisiana mais do que imaginaria. Toda a parte inicial pareceu escrita já pensando em uma adaptação, tudo bem visual.

A partir do momento que as histórias da carreira começam, ali já me veio o ghost writer agindo mais. Vários detalhes, datas, informações jogadas que mais pareciam fan service... talvez a Britney tenha tudo na memória msm, pelos textos no Instagram ela se confunde até em coisas básicas. Mas tudo bem, deve ter rolado um trabalho de pesquisa pra q ela comentasse.

Ao longo do livro as coisas ficam truncadas e repetitivas. Umas gorduras desnecessárias e histórias demais sem grande foco na maioria delas. 

O Timberlake é citado demais. Com ctz já vai ter gente listando quantas vezes o nome aparece. A história do aborto é forte e inédita, uma das poucas revelações desse livro. O problema é que o Timberlake ganha tanta importância que vira o centro das atenções por mto tempo num livro já curto. Me passou a impressão que ela ainda é apaixonada por ele (e pelo visto ainda era casada com o Michê).

As explicações sobre 2006/2007 me lembraram mais a Britney do Instagram e como já comentei várias vezes sobre posts dela, acho bem preocupante como Britney se vitimiza demais e age como se não tivesse errado em nada nesse período. Pra ela a ideia de liberdade parece ser pegar o carro e dirigir em alta velocidade pela madrugada, é conhecer e se envolver com qualquer pessoa que dê um afeto.  

Foi ótimo ver o nome da Lou, Robin e tristar sendo citados, mas isso acontece quase no final do livro, quando tudo parece ainda mais corrido pra terminar. Toda a questão da curatela e internação (tirando alguns detalhes das pacientes) ela já havia contado no IG e ok nem todo mundo leu... mas ficou bem superficial a abordagem. Ao menos ela citou o movimento e agradeceu os fãs.

O livro é cheio de morde e assopra, não sei se pra evitar processos, mas ao mesmo tempo que Britney ataca os pais, Justin e JL, ela os elogia em momentos e justifica suas atitudes. Assim como quando se critica, logo justifica que as pessoas fariam o mesmo na situação dela.

Sam Lufti nunca citado me pegou, o que me deixa encucado do pq Lou foi e ele não. Larry citado umas duas vezes, de forma positiva. A gravadora não foi criticada (q a gente sabe que ela teve vários problemas), só sobre executivos que não acreditavam nela. 

O final do livro mais pareceu propaganda pro advogado milagreiro, meio descarada eu diria. As menções ao Cade sempre como seu salvador. O Michê super aleatório, como na parte da cabeça raspada,  do nada uma frase dele de incentivo ali na timeline de 2007. Aliás, já  envelheceu mal pelo fato da Britney do livro ainda se colocar como casada. Deveriam ter revisto isso.

Eu ri dela elogiando horrores o Elton e HMC, aí lembrei do primeiro post dela sobre a música, bem passivo agressivo, ainda joga que era backing vocal kk.

No geral, não achei um livro ruim,  mas ele não é chocante e mto menos expõe gente da vida atual da Britney. A relação com o Timberlake e o passado ocuparam tempo demais. Uma pena. 

Que faça muito dinheiro pra ela não precisar voltar pra Vegas tão cedo.

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4 minutos atrás, Dragon disse:

Então... eu estava com medo do livro ser muito queima filme pra Britney,  mas até que não é... É bem clean, os ataques não são tão aleatórios e a exposição é sempre pra deixá-la como vítima, não vilã. 

Gostei do começo do livro e das histórias de Louisiana mais do que imaginaria. Toda a parte inicial pareceu escrita já pensando em uma adaptação, tudo bem visual.

A partir do momento que as histórias da carreira começam, ali já me veio o ghost writer agindo mais. Vários detalhes, datas, informações jogadas que mais pareciam fan service... talvez a Britney tenha tudo na memória msm, pelos textos no Instagram ela se confunde até em coisas básicas. Mas tudo bem, deve ter rolado um trabalho de pesquisa pra q ela comentasse.

Ao longo do livro as coisas ficam truncadas e repetitivas. Umas gorduras desnecessárias e histórias demais sem grande foco na maioria delas. 

O Timberlake é citado demais. Com ctz já vai ter gente listando quantas vezes o nome aparece. A história do aborto é forte e inédita, uma das poucas revelações desse livro. O problema é que o Timberlake ganha tanta importância que vira o centro das atenções por mto tempo num livro já curto. Me passou a impressão que ela ainda é apaixonada por ele (e pelo visto ainda era casada com o Michê).

As explicações sobre 2006/2007 me lembraram mais a Britney do Instagram e como já comentei várias vezes sobre posts dela, acho bem preocupante como Britney se vitimiza demais e age como se não tivesse errado em nada nesse período. Pra ela a ideia de liberdade parece ser pegar o carro e dirigir em alta velocidade pela madrugada, é conhecer e se envolver com qualquer pessoa que dê um afeto.  

Foi ótimo ver o nome da Lou, Robin e tristar sendo citados, mas isso acontece quase no final do livro, quando tudo parece ainda mais corrido pra terminar. Toda a questão da curatela e internação (tirando alguns detalhes das pacientes) ela já havia contado no IG e ok nem todo mundo leu... mas ficou bem superficial a abordagem. Ao menos ela citou o movimento e agradeceu os fãs.

O livro é cheio de morde e assopra, não sei se pra evitar processos, mas ao mesmo tempo que Britney ataca os pais, Justin e JL, ela os elogia em momentos e justifica suas atitudes. Assim como quando se critica, logo justifica que as pessoas fariam o mesmo na situação dela.

Sam Lufti nunca citado me pegou, o que me deixa encucado do pq Lou foi e ele não. Larry citado umas duas vezes, de forma positiva. A gravadora não foi criticada (q a gente sabe que ela teve vários problemas), só sobre executivos que não acreditavam nela. 

O final do livro mais pareceu propaganda pro advogado milagreiro, meio descarada eu diria. As menções ao Cade sempre como seu salvador. O Michê super aleatório, como na parte da cabeça raspada,  do nada uma frase dele de incentivo ali na timeline de 2007. Aliás, já  envelheceu mal pelo fato da Britney do livro ainda se colocar como casada. Deveriam ter revisto isso.

Eu ri dela elogiando horrores o Elton e HMC, aí lembrei do primeiro post dela sobre a música, bem passivo agressivo, ainda joga que era backing vocal kk.

No geral, não achei um livro ruim,  mas ele não é chocante e mto menos expõe gente da vida atual da Britney. A relação com o Timberlake e o passado ocuparam tempo demais. Uma pena. 

Que faça muito dinheiro pra ela não precisar voltar pra Vegas tão cedo.

Certeiro, edita o seu coment na first, pra todo mundo já encontrar assim que entrar

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10 minutos atrás, Dragon disse:

Então... eu estava com medo do livro ser muito queima filme pra Britney,  mas até que não é... É bem clean, os ataques não são tão aleatórios e a exposição é sempre pra deixá-la como vítima, não vilã. 

Gostei do começo do livro e das histórias de Louisiana mais do que imaginaria. Toda a parte inicial pareceu escrita já pensando em uma adaptação, tudo bem visual.

A partir do momento que as histórias da carreira começam, ali já me veio o ghost writer agindo mais. Vários detalhes, datas, informações jogadas que mais pareciam fan service... talvez a Britney tenha tudo na memória msm, pelos textos no Instagram ela se confunde até em coisas básicas. Mas tudo bem, deve ter rolado um trabalho de pesquisa pra q ela comentasse.

Ao longo do livro as coisas ficam truncadas e repetitivas. Umas gorduras desnecessárias e histórias demais sem grande foco na maioria delas. 

O Timberlake é citado demais. Com ctz já vai ter gente listando quantas vezes o nome aparece. A história do aborto é forte e inédita, uma das poucas revelações desse livro. O problema é que o Timberlake ganha tanta importância que vira o centro das atenções por mto tempo num livro já curto. Me passou a impressão que ela ainda é apaixonada por ele (e pelo visto ainda era casada com o Michê).

As explicações sobre 2006/2007 me lembraram mais a Britney do Instagram e como já comentei várias vezes sobre posts dela, acho bem preocupante como Britney se vitimiza demais e age como se não tivesse errado em nada nesse período. Pra ela a ideia de liberdade parece ser pegar o carro e dirigir em alta velocidade pela madrugada, é conhecer e se envolver com qualquer pessoa que dê um afeto.  

Foi ótimo ver o nome da Lou, Robin e tristar sendo citados, mas isso acontece quase no final do livro, quando tudo parece ainda mais corrido pra terminar. Toda a questão da curatela e internação (tirando alguns detalhes das pacientes) ela já havia contado no IG e ok nem todo mundo leu... mas ficou bem superficial a abordagem. Ao menos ela citou o movimento e agradeceu os fãs.

O livro é cheio de morde e assopra, não sei se pra evitar processos, mas ao mesmo tempo que Britney ataca os pais, Justin e JL, ela os elogia em momentos e justifica suas atitudes. Assim como quando se critica, logo justifica que as pessoas fariam o mesmo na situação dela.

Sam Lufti nunca citado me pegou, o que me deixa encucado do pq Lou foi e ele não. Larry citado umas duas vezes, de forma positiva. A gravadora não foi criticada (q a gente sabe que ela teve vários problemas), só sobre executivos que não acreditavam nela. 

O final do livro mais pareceu propaganda pro advogado milagreiro, meio descarada eu diria. As menções ao Cade sempre como seu salvador. O Michê super aleatório, como na parte da cabeça raspada,  do nada uma frase dele de incentivo ali na timeline de 2007. Aliás, já  envelheceu mal pelo fato da Britney do livro ainda se colocar como casada. Deveriam ter revisto isso.

Eu ri dela elogiando horrores o Elton e HMC, aí lembrei do primeiro post dela sobre a música, bem passivo agressivo, ainda joga que era backing vocal kk.

No geral, não achei um livro ruim,  mas ele não é chocante e mto menos expõe gente da vida atual da Britney. A relação com o Timberlake e o passado ocuparam tempo demais. Uma pena. 

Que faça muito dinheiro pra ela não precisar voltar pra Vegas tão cedo.

Dragão, cadê a conspiração e o pessimismo?

A Lou Taylor te fez o pix?

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