Wes
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2 minutos atrás, Dragon disse:
Eu sou quase piroqueira do Colin Farrell. Ai, eu seria daquelas piroqueiras clássicas imaginando eu sentando nele ao invés da Brit. Defendendo ele todo dia aqui... se errasse seria pra fazer Britney melhorar. Seria mais insuportável ainda defendendo esse macho.
Eu amei a parte que ela fala dele kkkkkk
Foi tipo "foi muita meteção mesmo" kkkkk
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Agora, Gus disse:
Não entendi ela falando que ficou chateada com os conhecidos falando sobre ela nos documentários, pois não procuraram ela antes para pedir permissão, sendo que na época ninguém conseguia se comunicar com ela, ainda estava na curatela
Isso também me fez pensar...
Talvez ela não soubesse que as pessoas não conseguiam falar com ela por causa da curatela. Mas tipo, ela mesma poderia ter chegado e essa conclusão, né?
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2 minutos atrás, Dragon disse:
Gente, estou lendo o tpc inteiro e concordo com vocês. Rebellion, que orgulho.
O soco no twitter e exhale. Aquelas antas
É que muita gente nem veio ainda kkkkkk
Mas me parece que o restante da galera não tá distoando da opinião daqui desse tópico não
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4 minutos atrás, Dragon disse:
Então... eu estava com medo do livro ser muito queima filme pra Britney, mas até que não é... É bem clean, os ataques não são tão aleatórios e a exposição é sempre pra deixá-la como vítima, não vilã.
Gostei do começo do livro e das histórias de Louisiana mais do que imaginaria. Toda a parte inicial pareceu escrita já pensando em uma adaptação, tudo bem visual.
A partir do momento que as histórias da carreira começam, ali já me veio o ghost writer agindo mais. Vários detalhes, datas, informações jogadas que mais pareciam fan service... talvez a Britney tenha tudo na memória msm, pelos textos no Instagram ela se confunde até em coisas básicas. Mas tudo bem, deve ter rolado um trabalho de pesquisa pra q ela comentasse.
Ao longo do livro as coisas ficam truncadas e repetitivas. Umas gorduras desnecessárias e histórias demais sem grande foco na maioria delas.
O Timberlake é citado demais. Com ctz já vai ter gente listando quantas vezes o nome aparece. A história do aborto é forte e inédita, uma das poucas revelações desse livro. O problema é que o Timberlake ganha tanta importância que vira o centro das atenções por mto tempo num livro já curto. Me passou a impressão que ela ainda é apaixonada por ele (e pelo visto ainda era casada com o Michê).
As explicações sobre 2006/2007 me lembraram mais a Britney do Instagram e como já comentei várias vezes sobre posts dela, acho bem preocupante como Britney se vitimiza demais e age como se não tivesse errado em nada nesse período. Pra ela a ideia de liberdade parece ser pegar o carro e dirigir em alta velocidade pela madrugada, é conhecer e se envolver com qualquer pessoa que dê um afeto.
Foi ótimo ver o nome da Lou, Robin e tristar sendo citados, mas isso acontece quase no final do livro, quando tudo parece ainda mais corrido pra terminar. Toda a questão da curatela e internação (tirando alguns detalhes das pacientes) ela já havia contado no IG e ok nem todo mundo leu... mas ficou bem superficial a abordagem. Ao menos ela citou o movimento e agradeceu os fãs.
O livro é cheio de morde e assopra, não sei se pra evitar processos, mas ao mesmo tempo que Britney ataca os pais, Justin e JL, ela os elogia em momentos e justifica suas atitudes. Assim como quando se critica, logo justifica que as pessoas fariam o mesmo na situação dela.
Sam Lufti nunca citado me pegou, o que me deixa encucado do pq Lou foi e ele não. Larry citado umas duas vezes, de forma positiva. A gravadora não foi criticada (q a gente sabe que ela teve vários problemas), só sobre executivos que não acreditavam nela.
O final do livro mais pareceu propaganda pro advogado milagreiro, meio descarada eu diria. As menções ao Cade sempre como seu salvador. O Michê super aleatório, como na parte da cabeça raspada, do nada uma frase dele de incentivo ali na timeline de 2007. Aliás, já envelheceu mal pelo fato da Britney do livro ainda se colocar como casada. Deveriam ter revisto isso.
Eu ri dela elogiando horrores o Elton e HMC, aí lembrei do primeiro post dela sobre a música, bem passivo agressivo, ainda joga que era backing vocal kk.
No geral, não achei um livro ruim, mas ele não é chocante e mto menos expõe gente da vida atual da Britney. A relação com o Timberlake e o passado ocuparam tempo demais. Uma pena.
Que faça muito dinheiro pra ela não precisar voltar pra Vegas tão cedo.
Certeiro, edita o seu coment na first, pra todo mundo já encontrar assim que entrar
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DRAGÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOO!!
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O livro tem uma pá de notas de rodapé, era só ter adicionado mais uma
"Quando este material foi desenvolvido, Britney Spears ainda era casada com Hesam, por isso se refere a ele no presente. Atualmente, eles já se divorciaram"
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2 minutos atrás, Bommie disse:
kkkkkkkkkk ele pulou rapidinho do barco.
Não gostei de ler ela se referindo a ele como "marido". 🤢
Ele foi outro que ela só citou por cima mesmo
É, isso de ela se referir a ele como marido é porque quando o material pro livro foi escrito, eles ainda eram casados, a editora devia ter editado essa parte
Do jeito que saiu, o conteúdo ficou desatualizado
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2 minutos atrás, vinicius93 disse:
É normal ela ter deixado o Lufti de fora?
Ela não deve ter citado ele por causa de processos correndo na justiça
- vinicius93, Bommie e Mota1 reagiram a isso
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Agora, Bommie disse:
Obrigada doll, hj falei isso lá no grupo do zapzap e vários concordaram tb, mas fiquei com medo de pensarem que tô dodói da cabeça, mas sério, tinham coisas que eu fui lendo e eu sentia algo tão estranho... sensação ruim.
Ai pensei... "O que o @Dragon acharia disso?" hahahaha
Imagina, vc foi certeira, a @Ley também, até agora vi opiniões bastante razoáveis aqui no fórum, embora discorde um ponto ou outro, nenhuma obra é unânime e toda interpretação deve ser considerada
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47 minutos atrás, Bommie disse:
Gostei muito do começo e do meio. O início do livro é rico em detalhes até mais ou menos 2008 e depois vai ficando algo meio vago. Em muitos momentos consegui ver a "Britney" ali, principalmente nos primeiros anos, mas depois sinto que isso vai se perdendo. A Cship em si, achei que teria mais detalhes, mas talvez por estar correndo o processo, não falou tanto. Fiquei muito surpresa que a L.T. foi citada também junto com a Tristar e Robin (algo que não estava esperando).
Sendo BEEEEEEM franca, de 2020 para cá achei tudo muito vago e superficial, sem falar que achei muito estranho terem pego TEXTOS que ela postou no INSTAGRAM para colocar no livro. Gente, poderiam ter pego o texto e sei lá, terem adaptado, mas foi um ctrlc+v. Até a transcrição do tribunal colocaram ali, parecia mais pra encher linguiça, poderiam ter citado e depois feito uma breve análise, mas foi literalmente um copia e cola. Senti também que após a "Liberdade" eles tentam muito afirmar o quanto ela está livre. As mesmas viagens para México e Maui? Ah, é tradição. Tudo parece ser muito "JUSTIFICADO" pra gente acreditar na liberdade a tal ponto que chega a ser forçado. Isso me pegou muito.
Eu, como boa Dragonete, já fiquei meio espiada, pois se quiserem usar isso como uma forma de nos "manipular" é bem fácil e convincente (principalmente pra quem não é fã). Me pergunto muito se ela está 100% livre, me passa a impressão que ela tem algumas amarras ainda.
Mig, vc disse tudo
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8 minutos atrás, bss2 disse:
Isso é meio subjetivo né, ela precisava "concordar" com as coisas pra elas acontecerem.
O que não quer dizer que não rolava uma pressão enorme e tentativas de barganha por trás.
Pois é, vai ver dentre as coisas horríveis, ela escolhia as menos piores. Depois ela fala que foi uma experiência terrível o programa, porque ela tem ansiedade social e ficava muito estressada, que nunca mais pretende fazer, tadinha
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1 minuto atrás, Bommie disse:
Talvez não "empoderado", mas quebrou o estigma de mocinha virgem e inocente que ela não gostava. Ainda sim acho bem estranho e problemático usar isso pra se "libertar". Também devemos lembrar que ela é de outra geração, cresceu quando o machismo era predominante e sinto que muito disso ela acabou "normalizando".
No livro ela aparenta questionar certas liberdades que o JT tinha por ser homem que ela não tinha tb.
Falou tudo. Pelo menos ela parece entender a diferença de tratamento que ela recebia e da que o JT recebia
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Mas também achei umas partes bem boas
Ela fala mal da Lou, da Robin, da família dela como um todo, menos dos meninos.
Macetou o Kevin e pegou leve com o JT.
Desceu a lenha nos entrevistadores e na mídia no geral
Criticou até o estado da Califórnia
Amo que citou o Brasil, que falou que o Blackout é o álbum mais foda dela
Mencionou o #FreeBritney positivamente
Tem sim umas baboseiras pro meio, mas sinceramente, eu não tava esperando um grande tratado filosófico.
Se fosse assim, ia soar pedante, e pior, falso
Ainda assim, muita coisa deve ter ficado de fora. mas é um"memoir", né gente, é uma memória, tem só o que a doll se lembra kkkkkkk
- polly, PH., Mota1 e mais 1 usuário reagiram a isso
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Uma coisa que me pegou demais foi quando ela disse que foi bom que o JT falou que tinha transado com ela, porque isso a validou como mulher, e eu fiquei "gata, acorda, ele fez isso pra enaltecer ele mesmo como homem, ele foi num programa de rádio falar pra quem quisesse ouvir que fodeu você, ele usou essas palavras." Como se ele dissesse "vejam, eu descabacei a princesinha da América", e no fim ele nem foi o primeiro e isso não importa. Ela menciona esse ato cafajeste dele como se isso a tivesse empoderado, achei esquisito
- Bommie, Mota1, Dragon e mais 1 usuário reagiram a isso
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Também achei estranho essa coisa dela de "mulher que ora", mas enfim, ela menciona que a Lou cresceu com a grana dela, Britney, então acho que a doll talvez ainda tenha suas crenças e é como a maioria dos católicos que conheço, quando as coisas estão bem, deus é mais, quando tão ruins, deus me me abandonou. Enfim.
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Partiu cantar na ceia de natal
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Morrendo com o surto no grupo kkkkkkkkkkkkk
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17 minutos atrás, Bommie disse:
É uma fuga da realidade, só que uma hora, dependendo da situação (depressão principalmente) vai piorando. Só remédio não adianta, precisa de um acompanhamento psicológico e uma rede de apoio. Pelo que noto, a equipe/família dela nunca se importou com ela, só queriam $$$$, isso MUITO antes da curatela.
O buraco vai mais pra baixo quando ela teve que abortar com 18 anos sem ter um apoio. Gente, é um peso ENORME para uma pessoa muito jovem. Ela deve ter se sentido MUITO sozinha e culpada, por isso que se apegou/criou dependência ao JT e a ideia de terem uma família para suprir aquele "vazio" do primeiro filho. Sem falar na pressão e cobrança que ela sofria.
Só que a B naquela época era muito maleável, era muito jovem e inocente, o pessoal sempre se prevalecia nela. Muito ela disse "sim" pra situações que ela deveria se impor. Acho que ela nunca pediu ajuda, só guardou pra ela e seguiu trabalhando sem pensar em problemas, mas nós como seres humanos, precisamos encontrar formas de lidar. Evitar e fugir nem sempre é a solução, pois pode desencadear futuras consequências.
Vou só assinar embaixo, falou tudo
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Em CHOCANTE relato, Adnan revela detalhes da internação forçada pela família, para iniciar a tutela.
em Britney Spears
Isso é revoltante de tantas maneiras, caras