Ir para conteúdo


Crítica | Britney Spears reconstrói a própria carreira com a incrível originalidade de ‘In The Zone’


João Batista Jr.

Mensagens recomendadas

São poucos os artistas que conseguem se revitalizar álbum após álbum – e Britney faz parte dessa seleta lista, mas não do jeito que pensamos: ela não apenas se manteve a par das tendências que dominavam a arte mainstream, como se reconstruiu ao se aliar com produtores e compositores inesperados e mostrar que ainda tinha muito a oferecer. Por esse motivo, seu 4º álbum de estúdio carrega um importante status, representando uma divisão na carreira da princesa do pop e na percepção da mídia acerca das jovens cantoras que começavam a trilhar seus caminhos no show business. Sendo ou não a melhor entrada da discografia, a verdade é que ninguém pode tirar a notoriedade desse compilado de canções (entre altos e baixos): aqui, a adolescência é uma fase que ficou para trás e, como resposta, somos presenteados com uma vibrante chama que exala sensualidade e autoconhecimento.

Com ‘In The Zone’, Britney Spears mostrava que não temia qualquer um que ousasse desmenti-la como uma artista original. Mais do que isso, demonstrou conhecimento de si própria para renegar dos rótulos concedidos a ela em um passado recente e ambicionar pelo que quisesse.

 

Nota por faixa (Digital Deluxe Version):

 

1. Me Against the Music (feat. Madonna) – 2/5

2. (I Got That) Boom Boom (feat. Ying Yang Twins) – 4/5

3. Showdown – 4/5

4. Breathe on Me – 5/5

5. Early Mornin’ – 4,5/5

6. Toxic – 5/5

7. Outrageous – 2,5/5

8. Touch of My Hand – 3,5/5

9. The Hook Up – 3,5/5

10. Shadow – 4/5

11. Brave New Girl – 5/5

12. Everytime – 5/5

 

https://cinepop.com.br/critica-britney-spears-reconstroi-a-propria-carreira-com-a-incrivel-originalidade-de-in-the-zone-322567/

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

×
×
  • Criar Novo...