Glamour, Paper e Telegraph repercutem similaridades do episódio de Miley em Black Mirror com o movimento #FreeBritney

[Madonna Ciccone]

1 hora atrás, Criminal disse:

Assisti e deu vontade de fazer a mesma coisa, esperar o portão abrir e invadir, já sei o endereço dela. Vamos @Madame_X

Amoo, já vou alugar um carro camuflado!! 

[Outrageous]

15 horas atrás, Criminal disse:

Assisti e deu vontade de fazer a mesma coisa, esperar o portão abrir e invadir, já sei o endereço dela. Vamos @Madame_X

ja podem usar o disfarce de detetização de ratos, é só falar na porta que foi uma indicação da dona de um restaurante chamado joanne trattoria

[Diana]

Acabei de assistir 

tô absolutamente chocado em como tudo é igual

[rogi]

Em 06/06/2019 at 12:12, Diana disse:

O da Glamour cita vários quotes do For the Record que embasam as semelhanças. Pra quem não tá familiarizado com a sinopse do ep:

 

A trama acompanha a garota Rachel (Angourie Rice), que passa por dificuldades em sua casa após a morte de sua mãe, mudança de residência e também intrigas com Jack (Madison Davenport), sua irmã mais velha. Para lidar com tudo isso, ela busca inspiração na diva pop Ashley O (Cyrus), cujas letras falam sobre autoconfiança, esperança e resistência. Após a cantora entrar em um estranho coma, Rachel descobre que sua boneca robótica Ashley Too, inspirada na artista, pode ser um sinal de que as coisas também são complicadas para a sua ídola.

Contado em dois lados distintos que eventualmente se misturam, é um capítulo que explora os métodos abusivos da indústria da música pop, que cria personagens imutáveis com o objetivo de licenciar ao máximo essa imagem artificial - mesmo que contra a vontade ou criatividade do artista, tratado como descartável e facilmente substituível. Ao mesmo tempo, também deixa claro que mesmo uma mensagem fabricada, que não parte de um lugar honesto mas sim comercial, pode ter um efeito altamente positivo na vida dos fãs ajudando-os a navegar por tempos difíceis. Assim, o episódio acerta na conscientização ao apontar um preocupante problema, mas não jogar a culpa gratuitamente no consumidor. — Omelete. 

Muito chocante essa sinopse. Engraçado que ao mesmo tempo que é descaradamente uma analogia à Britney, tbm não deixa de ser um retrato mais contido da carreira dela. Em relação ao movimento, tenho medo de estarem usando isso como usaram a situação dela em 2007, apenas para gerar mídia e silenciando os reais problemas e necessidades da própria, como por exemplo se a tutela não acabasse e apenas fosse redirecionada ao Sam, talvez pregado como único meio de salvação dela.

[Ley]

Assisti ontem fiquei passada com as semelhanças! E a letra de on a roll, "I'm gonna get what I deserve", sempre que tocava eu ficava lembrando do final da carta da Britney que vazou de 2009.

[Ley]

A Netflix disponibilizou o hino oficialmente hoje

Essa música é muito viciante e muito chiclete 

Em pensar que é cover de uma música de rock...

[Criminal]

35 minutos atrás, Ley disse:

A Netflix disponibilizou o hino oficialmente hoje

Essa música é muito viciante e muito chiclete 

Em pensar que é cover de uma música de rock...

Morte, qual música?

[Diana]

5 minutos atrás, Criminal disse:

Morte, qual música?

A que toca no final do episódio 

eles fizeram uma versão pop pra série e no final a verdadeira Ashley canta a versão rock do nine inch nails 

 

[Criminal]

9 minutos atrás, Diana disse:

A que toca no final do episódio 

eles fizeram uma versão pop pra série e no final a verdadeira Ashley canta a versão rock do nine inch nails 

 

Morte que não percebi kkkkkkkkk 

[az_fabio]

56 minutos atrás, Ley disse:

A Netflix disponibilizou o hino oficialmente hoje

Essa música é muito viciante e muito chiclete 

Em pensar que é cover de uma música de rock...

Putz perfeita a voz da miley combina com tudo, se ela quisesse dominava tudo