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Tem muita pirotecnia. É um show bem moderno e cheio, com props enormes. Os dançarinos estão incríveis. Os figurinos são lindos. Os visuais estão fabulosos.

Só não vejo muita disposição dela no palco, praticamente parada o tempo tempo, se limitando a simples movimentos aqui e ali. E, em parte ok, isso pode ser pelo joelho operado, mas também, em parte, é pela falta de animo dela - que inclusive, parece não ter muito intimidade ou estar a vontade no palco.

Algo que sempre me irritou nas turnês dela são as interludes exaustivamente longas, que continuam.

Eu confesso que gosto até certo ponto, até achar entediante - o que foi que me faz ficar indo e voltando a academia. A ideia de ter uma rotina de exercícios não me atraí. Por outro lado, sempre faço exercícios ao ar livre, como corrida e afins. Mas, acho ótimo para esfriar a cabeça do cotidiano.

A estrutura é realmente gigante. Os dançarinos, os telões, os props, tudo é enorme, incrível como cada segundo é milimetricamente calculado pra algo acontecer no palco. Por outro lado, não vejo nada muito atrativo nela em termos de performance e presença de palco. Nesse show novo, porém, tem algo mais teatral o que me fez achar ela mais palatável no palco. Particularmente gosto de algumas músicas e dela como interprete e compositora, mas como performer, não consigo gostar dela a ponto de parar pra acompanhar.

De fato os números não são os mesmo como aqueles que ela costumava alcançar - mas por outro lado, também não considero um flop - considero bons números.

A música alcançou o #6 no hot 100 da billboard, - algo que ela não conseguia há uma década, entrou no top 10 do global 200 da billboard, ficou por meses no top 3 do itunes, alcançou o top 30 do spotify global (algo que ninguém esperava) - conseguiu nos primeiros dias de lançamentos algo entre 2 e 3 milhões de stream por dia e, ainda hoje, consegue algo em torno de 700/800 mil plays por dia. Não só isso, embora digam que ela foi fraca nos streams, o que não concordo, foi com eles que ela conseguiu mais visibilidade na plataforma, a ponto de, inclusive, dobrar o número de ouvintes mensais dela e, ainda, conseguiu uma longevidade nas paradas que não víamos dela há um bom tempo. As rádios abraçaram a música e, ainda hoje, depois de meses de lançamento, ainda é tocada.

Enfim, penso que é algo a se celebrar  sim e demonstra que ela ainda tem força pra alcançar bons números e se quiser, ser inserida na era dos streams sem muita dificuldade.

Difícil escolher só cinco de tantas que ela/gravadora engavetou - mas se fosse fazer algo, gostaria de ver algo mais adulto da Britney, algo alegre e melancólico ao mesmo tempo - cru mesmo.

1. Welcome to me

2. Ouch

3. I've been loving you too long

4. Let go

5. Remembrance of who i am (all that she wants) feat. Ace of Base

Acho que a questão não é o quão grave é o estado clinico dela ou não, mas sim enquanto direito fundamental a privacidade dela, afinal, ela é a vitima na questão toda - não é ela a investigada por colocar alguém numa tutela abusiva. Foi ela, quem foi colocada em uma tutela de forma ilegal.

Não só isso, muito provavelmente, o que há nesses documentos médicos, certamente, foram adulterados e manipulados - então, tornar isso público, poderia dar justificativa a tutela (embora não se sabe até que ponto isso vem sendo discutido no tribunal).

Sem mencionar que a Britney sempre foi perseguida pela mídia e, ainda que o pensamento das pessoas hoje seja outro, tornar algo assim público - não só, principalmente, viola os direitos civis dela, como também dependendo do que tiver ali, pode servir de arma para a parte adversa na relação processual jogar com a opinião pública - ou quem sabe, até atrasar mais o processo pondo em discussão pontos irrelevantes - que justamente o que eles querem pra ganhar tempo.

Cara de fic. Por outro lado, não sei se cairia bem pra Britney.

Ai, acho o lover o mais fraco dela. O folk apesar de uma produção repetitiva, tem uma sacadas inteligentes na composição.

@britbritnic de fato, concordo sobre ser um álbum coeso e as composições dela são o maior mérito - mas confesso que achei bem mais do mesmo, inclusive, acho que repete muito do que ela já fez em trabalhos anteriores. Ironicamente, coisas de trabalhos anteriores dela que menos me agradam.

@Moon Oliveira me resumiu da metade da terceira faixa até o fim. -rs. Eu só sei que chegou num ponto que eu tava assim ouvindo: 

@Criminal eu até entendo eles rem elação ao 1989 e Reputation, muito mais pelas composições dela e produção e marketing, do que pela obra no todo - que não é nada novo no pop e, para por aí mesmo. E no palco ela é tão sem sal. Então, no geral, eu também não entendo todo o apelo dela.

Difícil dizer, considerando que lá cada estado aplica suas próprias leis.

Contudo, fazendo um comparativo com o Brasil, aqui, é muito comum que o judiciário determine o pagamento de alimentos aos filhos até os 24 anos, desde que esteja cursando ensino superior em período integral, ou em sendo por meio período que este não esteja trabalhando - ou estando trabalho, que seus rendimentos não lhe sejam suficientes ao próprio sustento. Nesses casos também é levado em conta a possibilidade daquele que tem de pagar os alimentos e a necessidade quem os recebe.

Em uma pesquisa rápida, de modo genérico, em Los Angeles só é devido os alimentos até os 18 anos, pois entendem que nesses casos, o filho já pode por si só prover seu sustento.

Apoio? Não foi só uma citação a uma frase dele?

@britnneybitch até agostei de Summer Rennaiscence na primeira ouvida, que por algum motivo me lembrou aquelas músicas em looping de video games antigos a lá mario e sonic, mas numa segunda ouvida já não conseguir ouvir inteira.

Aí @Passenger eu também fui com a mesma expectativa, mas acabei me frustrando.

@Jay-R também acho. Embora inicialmente eu não tenha gostado tanto, pelo carro chefe ter sido Break My Soul, eu imaginava que viria um batidão bem disco mesmo, mas ficou só no imaginário mesmo. Algumas músicas até enganam, mas dura só uns segundos e depois desacelera de novo.

Eu gostei também - nem se compara com a enigma. Achei que ela e o time dela acertaram muito a mão. Finalmente ela decidiu usar um mic de cabeça pra executar melhor a dança. Os figurinos estavam no ponto.

Eu achei que tem uma vibe legalizinha - mas não parece o tipo de música pra ela, acho que por isso a estranheza. Eu, com esse instrumental e umas mudanças na letra, consigo ouvir a Gaga fazendo algo do tipo, alias, me lembrou o que a Gaga fez no Chromatica. 

Eu adorei... me lembrou muito 'papa don't preach' da Madonna. Com esse álbum, se bem executada a divulgação, tem certa chance de conseguir boas posições no US.

Não me surpreende. Ela já tina dito várias vezes que odiava fazer tour. Britney como sempre abrindo portas, sendo a artista mais jovem a ter sucesso com uma residência em Vegas.

A lembrança mais antiga que tenho, digo, da primeira vez que ouvi falar em Britney, foi nos meus 10 anos, quando assisti i'm slave 4 u, através da minha mãe, que por outro lado, nunca parava de ouvir i'm not a girl not yet a woman - mas só comecei a acompanhar mesmo a partir do femme fatale. 

Sim, também gostei, apesar da reciclagem dos props

Eu vi. Sem chão com tudo q vem acontecendo.

São só comentários tirando onda do video como: "why do some parts of this video make it seem like the horse is the one on her radar"

A piada do ano. 

MORTE que vc fez isso. E que dentista pilantra hem. Eu fico fico super de olho nisso pra não ser passado pra trás. Eu quase tive uma crise e fiquei por um fio de arrancar tbm, mas daí percebi que eu realmente precisava - tanto, que agora na metade do tratamento, já tô percebendo uma diferença enorme. Meu sorriso melhorou muito. Melhorou até minha auto estima.