Matthew Ronsegart acusou formalmente Jamie Lynn Spears de fraude envolvendo um suposto desvio do patrimônio da Britney para a firma de investimentos da Lou Taylor “StoneBridge”, conforme mostram documentos judiciais obtidos em 27/10/2023.
O advogado a chama de “fantoche” no documento.
Em 2021, em meio a muitas críticas, Jamie Lynn se viu acoada pela força midiática do movimento #FreeBritney e renunciou ao cargo que tinha no fundo de negócios da fortuna de Britney Spears e que até então era desconhecido do grande público.
O processo de curatela da Britney seguiu por anos em “segredo de justiça” por solicitação do pai dela Jamie Spears, que alegava que nos documentos continua informações sigilosas e delicadas sobre o estado de saúde da filha. Jamie Lynn ficaria responsável pelo império de sua irmã pop star, sendo a responsável por partilhar e gerenciar os bens de Britney em caso de morte da cantora.
Por anos, especula-se que houve um suposto desvio próximo à $600 Milhões de dólares, quando foi percebido que a empresa “StoneBridge”, de propriedade da Lou - e a quem Britney acusa formalmente em seu livro de memórias de ter sido o “cérebro” para a implementação da tutela, recebeu um aporte da quantia sem maiores justificativas em 2020 (período em que Jamie Lynn era a responsável pelo fundo) e que em seguida o valor foi transferido para um paraíso fiscal no Panamá, o que dificulta seu rastreamento.
Em 2021, o valor declarado da empresa foi de $114.173,40, uma diferença de $569 milhões de dólares do ano anterior.
Lou Taylor faltou a audiência de intimação judicial pela segunda vez: