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Revista Fader faz especial de 10 anos do Blackout incluindo depoimento de Britney


Outrageous

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Bíblia do pop completamente atemporal 

 

você começa com Gimme more e já vai na onda 

é maravilhoso demais 

é tão à frente do tempo 

na época era um pop completamente diferente que predominava, era um resquício genérico do início dos anos 2000 com a modinha R&B

e Blackout veio com algo completamente novo e inspirador, tudo isso num momento difícil pra ela, com o mundo a julgando 

 

O pior é que na época essa mídia nojenta já saiu falando m** sobre ela e como ela atuava nas gravações do álbum, inventando n mentiras e você vê TODOS os que trabalham ou trabalharam com ela e todos se redimindo e a admirando pela excelente profissional que a fada é 

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  • 5 semanas depois...
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"A magia do Blackout na verdade é muito simples. Não pensamos muito. Eu só fazia o que sentia e funcionou." :choraney1:

Adorei tudo o que foi dito, esse album é um evento raro, totalmente inesperado e que só grandes artistas poderiam fazer mesmo em seus piores momentos. Ele é atemporal e despretensioso, ainda que experimental, coeso e positivamente grudento. O talento da Britney vai muito longe, é só deixar, como deixaram na produção do Glory, porém, não na divulgação. Ela ama o que faz e faz muito bem! Blackout é o album mais significativo no seu seguimento desde que saiu.

O que eu mais se destacou para mim:

Charli: Foi a primeira vez que a Britney tinha se tornado cool para todo mundo. Lembro de pensar que as músicas eram à frente do seu tempo.

Danja: Eu só me certifiquei de fazer músicas que ela poderia dançar, coisas mais ousadas com influências hip hop. Ela fez com que estivesse tudo bem se você quisesse dançar um pouco, falar besteira, ter bateria e baixo mais fortes.

Keri: Eles seguiam e incomodavam, então a segurança em todos os estúdios que nós trabalhávamos era alta. Eu me sentia mal por ela. Mas quando Britney entrava no estúdio ela era concentrada, e tão bom de estar perto. É quando um artista faz algo realmente ousado tipo "Sei que isso não é o normal e sei que não é por esse tipo de trabalho que eles me amam, mas foda-se".

Tinashe: Ela consegue combinar inocência com sexualidade - ela está sempre nessa corda bamba, algo que sempre amei.

Julia: Blackout influenciou muito. Britney sempre esteve à frente. Somicamente, estilisticamente, sempre. Todo álbum que ela fez foi assim. Ela é um ícone. Os instintos do pop estão tão fixos no cérebro dela que você toca violão e ela canta a melodia mais incrível do mundo.

Adorei as ilustrações da matéria, que é bem longa sobre o hinário. ;]

britney-spears-blackout-interview-10-yea

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