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Confira a crítica destruidora da Billboard sobre "Glory"


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“Ouvimos uma Spears cujos vocais confiantes não dão importância para os esnobes da música que zombam de sua voz. Ela sabe que tem uma das vozes mais reconhecidas do planeta, e 33,4 milhões de álbuns vendidos só nos Estados Unidos dizem que nós gostamos do que ouvimos [...] Britney Jean, de 2013, foi anunciado como seu ‘mais pessoal’, mas na verdade, foi uma imitação bagunçada do que ela já havia feito antes (aparte da perfeição que é ‘Work Bitch’). Agora, Spears parece pronta para nos dar tudo de novo. ‘Glory’ representa algo melhor do que um retorno à forma. É, finalmente, um passo a frente para seus 34 anos de idade [...] Como Britney Spears, a popstar, se encaixa nessa era da Beyoncé? Ela é acentuadamente apolítica. Ela não professa o feminismo como Taylor Swift, Lorde ou Milay Cyrus. Ela nem sequer diz mensagens vagamente empoderadoras como Katy Perry. Ela é outra coisa. Ela é uma sobrevivente, de uma maneira que nem sua grande antecessora, Madonna, é. Ela realmente foi destruída pela máquina da mídia e voltou de novo e de novo [...] nem todos amam sua música, mas todos querem seu triunfo. Em 2016, quem mais nos une assim?”.

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